Do rústico ao requinte dos insetos no cardápio

A culinária original

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Larvas de gorgulho de palmeiras
(besouros Curculionidae).
Uganda, África.

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As mesmas larvas da foto anterior
sendo assadas para comer. Indonésia.

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Larvas e adultos de besouros, larvas
de mariposas e larva aquática de
megalóptera, para próxima refeição,
no Peru.

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Larvas e pupa de mariposas
(Família Cossidae) que alimentam-se
da raiz de um arbusto na Austrália.

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Acima, milhares de grilos temperados de dois modos distintos  são vendidos no mercado público da cidade de Oaxaca, México.

A culinária requintada

  • A “carne” dos insetos é composta das mesmas substâncias encontradas na carne dos animais vertebrados, como o boi, o porco, a galinha e o peixe. Uma das principais diferenças está no valor quantitativo: um inseto, como a formiga da espécie Atta cephalotes, por exemplo, possui 42,59% de proteínas contra 23% no frango e 20% na carne bovina, além de serem muito saborosa.
  • Insetos contêm quantidades consideráveis de proteínas, lipídeos e ainda são ricos em sódio, potássio, zinco, fósforo, manganês, ferro, cobre e cálcio.

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Louca-a-deus com queijo tofu.

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Besouros hidrofilídeos com cenoura, marinados em gengibre e molho de soja. China.

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Tortilha de grilos ao guacamole, no México.

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Sushi com ninfa de “barata gigante” frita. Japão.

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Espagueti ricamente temperado acompanhado de larvas de besouro tenebrio e amêndoas. México.

Como você prefere a sobremesa, grilo no pirulito de caramelo ou quem sabe um musse de chocolate coberto com chantilly, acompanhado de uma formiga de mel.

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